google.com, pub-4979583935785984, DIRECT, f08c47fec0942fa0 A Culpa é das Estrelas Crítica
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  • Vinicius Monteiro

A Culpa é das Estrelas Crítica

Atualizado: 7 de abr.

A Culpa é das Estrelas Crítica

Esse texto pode conter possíveis SPOILERS.


Sinopse: Diagnosticada com câncer, a adolescente Hazel Grace Lancaster se mantém viva graças a uma droga experimental. Após passar anos lutando contra a doença, ela é forçada pelos pais a participar de um grupo de apoio cristão. Lá, conhece Augustus Waters, um rapaz que também sofre com câncer. Os dois possuem visões muito diferentes de suas doenças: Hazel preocupa-se apenas com a dor que poderá causar aos outros, já Augustus sonha em deixar a sua própria marca no mundo. Apesar das diferenças, eles se apaixonam. Juntos, atravessam os principais conflitos da adolescência e do primeiro amor, enquanto lutam para se manter otimistas e fortes um para o outro. Baseado no romance best-seller de John Green.


Crítica: Embora seja corretamente classificado como um romance adolescente, 'A Culpa é das Estrelas' é acima de tudo um filme sobre câncer. O câncer fornece o alvo das piadas mais cáusticas do filme, fornece a atração magnética que primeiro une seu casal de estrelas e fornece o poder com que a história começa a apertar os canais lacrimais dos espectadores.


Os maiores pontos fortes do filme vêm claramente do romance de Green, que resolutamente se recusa a se tornar um drama de câncer clichê, em vez disso, dois jovens personagens vibrantes e críveis, cheios de humor e inteligência, ambos enfrentando questões complexas e questões inimagináveis, mesmo para pessoas com o dobro da idade. Entregar o roteiro aos especialistas em adaptação Scott Neustadter e Michael H. Weber preservou o tom distintamente letrado do livro, mesmo que ocasionalmente produzem cenas que parecem exageradas.


O diretor Josh Boone não é o estilista cinematográfico mais distinto, mas é esperto o suficiente para deixar suas cenas demorarem mais do que a maioria dos diretores comuns, e parece confiar que seus atores carregam seu próprio peso dramático.


No meio do filme somos levados para Amsterdã, aqui o longa se abre visualmente. Abandonando os close-ups e as cenas domésticas do interior para apreciar o ambiente bem fotografado. O lugar não é só responsável por nos entregar uma fotografia mais refrescante, mas a trama inteira toma novos ares no lugar, principalmente o romance de Hazel e Augustus.


A visão sábia e realizada de Woodley sobre Hazel Lancaster ressoa com os que estão inclinados a ver o mundo com um ponto de vista um pouco cético, embora possam enfrentar resistência semelhante à perspectiva de romance entrando em sua vida. 'A Culpa é das Estrelas' erra ao andar entre as sombras do clichê romântico, mas o pouco que se arriscou foi um grande acerto. Com um romance inovador, um bom roteiro, boas atuações e uma direção focada, 'A Culpa é das Estrelas' nos oferece um filme "clichê original".


Nota: 6




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