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  • Foto do escritorVinicius Monteiro

Action Comics N°1 Resenha

Atualizado: 25 de mai.

Action Comics N°1 Resenha

Esse texto pode conter possíveis SPOILERS.


Eu decidi começar a ler quadrinhos de ação! Eu sempre gostei de quadrinhos (os meus heróis favoritos são os X-men), mas eu tenho que confessar que sempre me senti perdido nas HQs, pois não acompanhava com afinco as histórias. Agora eu vou começar a ler tudo desde o começo, e o meu início nessa aventura será com a formosa revista Action Comics que simplesmente é responsável pela primeira aparição do herói mais famoso do mundo, o Superman. Action Comics N°1 foi lançada no dia 18 de abril de 1938, mas com a data de capa de junho de 1938.


Superman, Campeão do Oprimido

 

Enquanto um planeta distante é destruído, um cientista coloca seu filho bebê em uma cápsula espacial e o lança em direção à Terra. A cápsula é encontrada por um motorista que passa, que leva o bebê para um orfanato, onde a criança surpreende os atendentes com seus poderes sobre-humanos. A criança, que se chama Clark Kent, pode pular prédios, levantar pesos enormes e correr mais rápido do que um trem de carga. Além disso, sua pele é impenetrável. Percebendo que tem poderes muito além dos humanos normais, Clark se dedica a servir a humanidade como Superman, o campeão dos oprimidos.


A origem do Superman é bem diferente do que eu e você conhecemos, em sua primeira aparição não temos Jonathan Kent, Martha Kent, nenhuma informação sobre o seu planeta natal ou seus pais. A história é super curta, então tudo é contato com bastante superficialidade. Assim que sua origem é estabelecida temos um vislumbre da primeira aventura do herói e chocado que o Superman não voava, somente conseguia dar longos e altos saltos.


Superman descobre que uma mulher inocente chamada Evelyn Curry deve ser executada por assassinato. Ele captura a verdadeira assassina e a entrega na mansão do governador e o convence de cancelar a execução de última hora.


Um homem com super poderes ser colocado para resolver um problema de assassinato, eu não acho que essa tenha sido uma boa opção para começar, mas enfim.


No Daily Star, onde Clark trabalha como repórter, ele recebeu a tarefa de cobrir as histórias sobre um homem com uma força incrível chamado Superman. Ele recebe uma notícia sobre violência doméstica, e corre para cobri-la. Em seguida, se transforma em Superman e detém o homem antes que ele mate sua esposa. 


Voltando ao Daily Star, Superman pede à colega repórter Lois Lane um encontro; ela aceita por pena (eu adorei essa). Um bandido chamado Butch Matson causa um tumulto enquanto Clark e Lois estão dançando no encontro. Para proteger sua identidade secreta, Clark finge ser um fraco covarde. Convencida de que Clark é estupido, Lois dá um tapa em Butch e sai. Enfurecido, Butch e seus amigos deixam o clube e fazem Lois prisioneira. Superman os vê e os persegue, quebrando o carro com as próprias mãos. Ele pega Lois em seus braços e a carrega para um lugar seguro. Ela fica espantada e na manhã seguinte, conta ao editor sobre sua experiência com o Superman, embora ela seja ainda mais fria com Clark do que antes.


Esse episódio é mais interessante, eu não imaginava que a Lois já aparecia nas primeiras histórias do Superman. Essa história é a responsável pela famosa imagem da capa, onde o Superman está jogando o carro em uma rocha. E Lois aceitar sair com Clark por pena me fez rir alto. 


Clark recebe a missão de ir para San Monte, uma república sul-americana devastada pela guerra. Primeiro, ele vai para Washington, D.C., onde espia um lobista habilidoso, Alex Greer, tentando convencer o senador Barrows a envolver os EUA em uma guerra com a Europa. Superman agarra Greer e exige saber para quem ele está trabalhando. Greer se recusa a falar, então Superman pula para o topo do prédio do Capitólio e ameaça esmagar Greer no chão.


"Superman, Campeão do Oprimido" é bem curto e sua história ainda é dividida em outras pequenas histórias, por isso tudo é muito artificial e sem muita conexão. Eu achei as primeiras aventuras de Superman meio bobas, suas primeiras aventuras foi resolver assassinatos, salvar mulheres de agressores e ameaçar políticos não era muito o que eu esperava. 


A origem do herói é bem diferente do que eu conhecia, gostei que Lois já aparece na primeira história também e fiquei surpreso em saber que Superman não sabia voar no seu começo, somente dar longos e altos saltos. Eu sei que Superman ganhou uma revista só sua e muita coisa do herói mudou, mas eu achei tudo muito bobinho a princípio. 


Nota: 4

A Gangue 4-G

(Parte 1 de 14)


Vários anos atrás, Charles Dawson era dono do Rancho Circle-D, mas acabou sendo morto. Seu filho Chuck foi morar no rancho de seu tio Dan em Wyoming. Chuck, agora um homem adulto, decide assumir a luta contra os assassinos de seu pai que fraudulentamente tomaram a terra que era seu direito de nascença.


Eu já gostei da história logo de cara, pois envolve vingança e essa história é apresentada em preto e branco.


Chuck monta seu cavalo, Blacky, na cidade de Red Gulch e para no salão de dança local para fazer algumas perguntas. Quando ele se aproxima, um homem chamado Notch Logan dispara sua pistola. Logan escolhe uma luta com Chuck, jurando vingança depois que o recém-chegado o supera. Depois de testemunhar a breve luta, o xerife de Red Gulch diz a Chuck para sair, apesar de Chuck lhe contar sobre seus negócios na cidade.


Enquanto Chuck toma seu café, John Burwell, dono do A-G Ranch, ordena que "Trigger" Holt leve Butch para a cidade com ele e mate Chuck. Holt revela que as ordens de Burwell são para fazer o assassinato parecer uma briga quando ele e Butch chegam ao restaurante. Quando Chuck sai, ele esbarra em "Trigger", que então saca sua pistola. Chuck dispara a arma da mão de seu suposto agressor e subjuga "Trigger" usando "jiujitsu", sem saber que Butch está esperando na esquina. Butch atira, raspando a cabeça de Chuck e nocauteando-o. O xerife chega e leva o recém-chegado inconsciente para a cadeia.


Quando Chuck acorda em sua cela, ele convence o deputado a chegar bem perto da cela e Chuck pega a arma do deputado e ordena que ele abra a cela. Quando está prestes a sair, Chuck ouve um passo no escritório ao lado.


Eu gostei mais de "A Gangue 4-G” do que de "Superman, Campeão do Oprimido". Eu também achei a história de Chuck muito superficial, isso é devido ao curto espaço de história que o personagem tem. A princípio eu achei que não gostaria, já que não curto muito nada com temática faroeste, mas achei essa história mais legal, mais envolvente e menos boba do que a do Superman.


Essa história tem o mesmo problema da história de Superman, em alguns quadros as proporções dos personagens estão mal feitas, mas o que me chamou a atenção também foi a ação das cenas que são um pouco mal desenhadas, não dando muito para perceber o que está acontecendo.


Nota: 5


O Mistério dos Assaltos ao Trem de Carga


A próxima história é do mágico Zatara, um personagem secundário muito utilizado na DC, mas eu confundi ele com a Zatanna. Zatara é pai de Zatanna, a princípio eu achava que a Zatanna fosse uma versão do Zatara, pois a personagem é mais famosa para mim do que o seu pai. 


Suspeitando que a Tigresa esteja por trás de uma recente onda de crimes, Zatara e seu assistente Tong entram em contato com o detetive Brady ao saber de outra tentativa de roubo. Tarde daquela noite, Zatara e Tong embarcam silenciosamente no trem com Brady e o detetive Brown. O trem começa e logo entra em um túnel. Depois de deixar o túnel, Brown é baleado e quase cai, mas é rapidamente salvo por Tong. Determinando que o detetive está apenas atordoado, Zatara conjura um kit de primeiros socorros para Tong usar enquanto ele continua em frente. À medida que o mago avança, ele vê um detetive Brady morto sendo jogado para fora de um carro de boxe. A Tigresa então se esgueira atrás dele e o empurra para fora do trem. Zatara usa sua magia para flutuar suavemente no chão, pousando em alguma vegetação rasteira ao lado das pistas.


O trem continua enquanto Zatara caminha de volta em direção ao pátio de carga, onde encontra o corpo de Brady. Depois que Tong avisa o engenheiro do trem, o trem é parado e a polícia estadual logo chega para investigar. Brady é considerado culpado pelo capitão da polícia estadual Kennedy, mas Zatara não está convencido. Zatara então conhece o inspetor de trem Babcock, que acusa Zatara de ser cúmplice dos crimes do trem. O mestre mágico pondera que Babcock é a chave para resolver o mistério. A polícia chega e Zatara diz que vai capturar os ladrões e provar a inocência de Brady.


Com o trem programado para partir à meia-noite, Zatara organiza objetos de valor para serem distribuídos por todo o trem. Tong diz a seu mestre que viu vários homens de "aparência maligna" entrarem em um barraco. Zatara entra no barraco e hipnotiza os homens apenas para a Tigresa chicoteá-lo na inconsciência, o que quebra o feitiço hipnótico. A Tigresa manda um capanga encher o barraco com querosene e depois sai com o resto de seus homens para roubar o trem. Zatara acorda e facilmente desamarra seus laços, escapando do barraco em chamas.


Teletransportando seu assistente para ele, Zatara faz Tong capturar o inspetor de trem torto Babcock e levá-lo para a delegacia. Sinalizando um trem expresso que se aproxima, Zatara convence o engenheiro a alcançar o trem de carga. Finalmente alcançando, Zatara embarca e se esquiva dos tiros do capanga da Tigresa. Zatara retorna usando a pistola de Babcock e atinge o bandido.


Enquanto um caminhão chega para recolher as caixas de objetos de valor jogados do trem, Zatara magicamente fecha a porta do vagão, mas é confrontado pela Tigresa. Rapidamente, o mágico gesticula e transforma a pistola da femme fatale em uma bala. Enfurecido, o vilão pula do trem e desaparece. A polícia chega e prende os capangas restantes. Zatara conta ao capitão Kennedy como Babcock marcou boxcars contendo objetos de valor para a Tigresa. Na delegacia, Babcock confessa os crimes. Embora a Tigresa tenha escapado, o caso está encerrado. Zatara está ansioso para começar a busca por seu arqui-inimigo, mas Tong quer dormir um pouco antes de caçar novamente.


A história tem os mesmo problemas que as outras, tudo é muito corrido e superficial. Os traços aqui também são um pouco desproporcionais, e a ação é um pouco confusa. Zatara é um mágico e usa sua magia com um Deus ex machina em todas as situações o que deixou empobrecer a história. Não gostei muito de "O Mistério dos Assaltos ao Trem de Carga", eu achei tudo meio bobo e os poderes de Zatara são usados convenientemente conforme a situação.


Nota: 4


Sticky-Mitt Stimson


A próxima história da Action Comics é "Sticky-Mitt Stimson" que narra um ladrão não medindo esforços para escapar da polícia. Depois de tanta ação e resolução de crimes, um pouco de alívio cômico é bom.


Eu achei "Sticky-Mitt Stimson" divertida, mas não muito engraçada e ela termina de uma maneira meio boba, com um final meio largado. Achei legal a HQ trazer um pouco de humor, mas "Sticky-Mitt Stimson" não funcionou para mim.

Nota: 3


As Aventuras de Marco Polo

(Parte I do XVII)


No ano de 1271, Marco Polo, seu pai e seu tio partiram de Veneza para a China. Na costa armênia, um emissário pede que o grupo visite o papa em sua casa no Acre. O papa lhes dá instruções para viajar para Tartary. O navio em que os homens navegam é de propriedade de um país em guerra com a Babilônia e é colocado em um dos navios de guerra da Babilônia. Felizmente, nossos heróis escapam em segurança em um porto armênio. Eles ignoram os avisos dos nobres armênios e continuam suas viagens. Depois de viajar pela Turquia, eles chegam ao porto de Dora e continuam até o Passo Karghar. Os carregadores têm medo das tribos selvagens que habitam a área e só são estimulados a continuar com a promessa de mais pagamento por parte dos Polos. O partido divide-se em dois, com Marco a cargo de uma metade e o pai e o tio na outra. O grupo de Marco se esconde nas colinas, enquanto o outro grupo passa pela estreita passagem da montanha. Os membros da tribo descem das colinas, mas os homens de Marco começam a rolar pedras em seus inimigos.


Eu gostei bastante dessa história apesar de pouca coisa acontecer nela, e seu personagem principal é uma representação fictícia de Marco Polo, uma pessoa real. Trazer uma história de época foi uma boa escolha da HQ, trouxe um ar meio maduro para a revista. É uma história superficial e corrida e aqui também há problemas da distorção dos personagens.

Nota: 6


O Cinturão dos Meio-pesados


Pep Morgan está lutando uma luta de boxe contra Sailor Sorenson. O empresário de Sailor, Doc Lowry, é um conhecido trapaceiro, e quando parece que Sailor estava perdendo, Doc cobre suas luvas com um tipo de linimento cegando Pep. Mas Pep tem sorte em um balanço cego e nocauteia Sailor. Após a briga, a polícia questiona Lowry, mas o Doc já retirou o linimento, então, sem qualquer prova, eles permitem que ele ande livre.


Meses depois, Pep e seu empresário, Pop Burkett, ouvem sobre o novo campeão em ascensão de Doc Lowry, Boomerang. Pep desconfia que Doc use métodos ilegais para vencer essas lutas, então ele e Pop compram ingressos para assistir à próxima partida do Boomerang. O que começa como uma luta direta, de repente se torna estranho quando o oponente de Bumerangue começa a agir estranho, como se estivesse drogado. Um nocaute depois e Boomerang é o vencedor claro. A próxima luta será contra o próprio Pep, então Morgan e Pop retornam à academia para se preparar.


Mais tarde, antes da grande luta, Doc ameaça Pep que ele estava esperando por uma chance de voltar para ele desde que o acusou de trapacear. A campainha toca, e Pep Morgan e Boomerang se enfrentam no ringue. No início, tudo é normal, mas apenas um pouco depois que Boomerang desfere um golpe, Pep começa a se sentir obtuso. Apesar disso, Pep quer continuar lutando. Para a surpresa de Doc, Boomerang é atingido com um soco e cai. Antes que Doc Lowry possa escapar, Pop o intercepta com dois detetives bloqueando seu caminho. Ele notou que Doc havia costurado uma agulha hipodérmica nas luvas, que Boomerang usaria para dopar seus oponentes. Lowry é levado para a prisão.


Eu achei que “O cinturão dos meio-pesados” fugiu um pouco do comum misturando ação e mistério, mas é mais uma história superficial e corrida.


Nota: 4


O Ladrão Internacional de Joias


Scoop Scanlon, craque repórter, acorda seu companheiro e fotógrafo, Rusty, depois de receber a notícia de um furo. Juntos, eles dirigem até as docas, onde um ladrão internacional de joias, chamado Arnold, foi capturado pelas autoridades. Rusty foca sua câmera, em seguida, vê alguns homens suspeitos saindo entre as cargas. Ele aponta para Scoop, que percebe que a protuberância nos casacos masculinos se parece muito com metralhadoras. Ele circula enquanto a polícia, desavisada, escolta Arnold até o carro-patrulha. Depois de um rápido aceno para os homens suspeitos, Arnold se abaixa no chão enquanto eles sacam suas armas de fogo. Mas eles são pegos de surpresa quando Scoop ataca um deles por trás. Os policiais avistaram os capangas de Arnold e abriram fogo, derrubando todos, exceto um, que escapa em um carro de fuga com seu chefe, Arnold. Claro, Rusty consegue pular na traseira do carro quando ele se afasta da cena, agarrando-se ao pneu sobressalente para evitar que ele caia.


Scoop e a polícia seguem atrás em seus carros, até que a polícia é bloqueada por um caminhão que está sendo conduzido por mais comparsas de Arnold. Scoop consegue passar, no entanto, e continua a perseguição. Desviando-se para ficar ao lado do carro de Arnold, Scoop abre fogo contra o veículo com uma pistola que ele recuperou, parando-o. A polícia alcança e prende Arnold e seu homem, enquanto Scoop ajuda Rusty a sair da traseira do veículo. Rusty tira algumas boas fotos de Arnold sendo levado embora, enquanto Scoop telefona na história da qual ele fazia parte. Rusty menciona que espera que o crédito vá para onde é devido. Afinal, eles nunca teriam pego o carro se ele não estivesse furando o tanque de combustível enquanto estava pendurado…


Eu gostei de "O Ladrão Internacional de Jóias" apesar de sofrer os mesmos problemas das demais história, a história do personagem Scoop combinou bastante nas cores preto e branco e o mistério serviu como uma luva, já que ele é um repórter.


Nota: 5


Assassinato na Inglaterra


Tex Thomson visita a Inglaterra e dá um passeio pelo exuberante país verdejante. Ele conhece um garoto, Robert, que é fascinado pela vida de cowboy, e o convida como companheiro de viagem. Os dois se deparam com um homem assassinado na estrada. Robert vai encontrar a polícia enquanto Tex fica para trás. Sonja, uma mulher próxima, encontra a cena e acusa Tex do assassinato, forçando o cowboy a fugir do xerife. Secretamente, ele segue a garota, descobrindo que Sonja está trabalhando com o assassino e sua gangue. Eles capturaram o jovem Robert, a única testemunha da inocência de Tex! Tex liberta o garoto e o envia para pedir ajuda. Enquanto isso, Tex se vê capturado. Robert retorna a tempo de libertar Tex, mas ambos ainda estão em perigo da gangue, até que o xerife chega para cercá-los.


Eu gostei dessa história, apesar de apressada assim como as demais. “Assassinato na Inglaterra” tem bastante ação com suas perseguições estilo gato e rato, mas o que eu mais curti foram as reviravoltas que ela apresenta. Há um pequeno mistério nessa história e um senso de urgência em resolver tudo, já que a história mistura uma perseguição. 


Nota: 5


Eu sei que a revista foi lançada há muito anos atrás, mas para o seu público eu achei tudo muito violento e há muito excesso de armas. A Action Comics é voltada para um público bem infantil, talvez entre 6 e 8 anos, inclusive eu não imaginava que a revista seria tão infantil assim! A violência poderia ser mais contida, mas a ação está na dose certa.


Sobre os traços, eu estou lendo a HQ através de scan que achei na internet, eu achei tudo ok, não gostei muito de alguns quadros, pois os personagens foram desenhados meio sem proporção e isso me incomodou um pouco.


As histórias, por serem dedicadas a um público infantil, são bem superficiais e bastante corridas, elas precisam ser de fácil entendimento. Em nenhuma história há muito desenvolvimento de personagem ou até mesmo o próprio enredo que as compõem. As cenas de ação são um pouco confusas em alguns momentos, mas conseguem transmitir bem o tom.


Hoje há uma grande discussão sobre os quadrinhos serem focados para o público masculino, não tem como negar isso, a Action Comics é muito de menino! A HQ respira testosterona.

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