google.com, pub-4979583935785984, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Divaldo: O Mensageiro Crítica
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  • Vinicius Monteiro

Divaldo: O Mensageiro Crítica

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Esse texto pode conter possíveis SPOILERS

 

Sinopse: Convivendo com a mediunidade desde os quatro anos, Divaldo (Bruno Garcia) era rejeitado pelas outras crianças e reprimido pelo pai (Caco Monteiro). Ao completar 17 anos, o jovem decide usar seu dom para ajudar as pessoas e se muda para Salvador, com o apoio da mãe (Laila Garin). Sob a orientação de sua guia espiritual, Joanna de Ângelis (Regiane Alves), ele se torna um dos médiuns mais importantes de todos os tempos.

 

Crítica: Dividido em três momentos de vida de seu protagonista, cada qual interpretado por um ator diferente, a narrativa acompanha de forma bem didática, o processo de evolução pessoal de Divaldo dentro da doutrina espírita. Quando você começa a acompanhar o filme, você percebe que ele não se trata somente sobre uma biografia, mas também sobre uma religião.

 

Não só a história de Divaldo ficou didática, mas a própria religião em si é apresentada da mesma forma. Se você quer saber como se tornar um médium, o filme é quase que o curso de formação, além de deixar o telespectador distante com a história 'Divaldo: O Mensageiro' fica extremamente cansativo para quem estava interessado em acompanhar uma história.

 

As interpretações falham, o elenco não é totalmente ruim. Laila Garin se destaca entre todos como a mãe de Divaldo, mas o restante estão no mínimo bem, ou atuam de uma maneira exagerada. A caracterização de época e a maquiagem, principalmente para envelhecer Laila Garin, personagem mãe de Divaldo, são outro ponto que falham.

 

O filme carece de emoção, há uma necessidade de ter um pouco mais de comédia e os momentos de dramas mais pesados. A trilha sonora poderia ter sido melhor usada aqui para compensar a falta de emoção do filme, mas ela é repetitiva e cansativa.

 

O roteiro é apressado, bombardeando informações, com cortes rápidos e noção perdida de passagem de tempo. Os diálogos são repetitivos, expositivos e cansativos demais, com um português arcaico, dificultando ainda mais a compreensão do público. Na maioria dos diálogos a câmera gira em cena, um ângulo de câmera muito usado no filme que ajuda a deixá-lo chato.

 

'Divaldo: O Mensageiro' acerta em não querer impor uma filosofia ou religião, proporcionando um filme de entretenimento para todos. O filme é muito mediano e pode cansar bastante aqueles que não estão muito interessados com a história.

 

Nota: 4



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Olá! Meu nome é Vinicius Monteiro e criei esse espaço para dividir e conversar sobre as coisas que eu gosto. Eu sou leitor, amo cinema, adoro maratonar séries e um pouco otaku.

 

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