google.com, pub-4979583935785984, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Orgulho e Preconceito Crítica
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  • Vinicius Monteiro

Orgulho e Preconceito Crítica

Atualizado: 27 de mar.

Orgulho e Preconceito Crítica

Esse texto pode conter possíveis SPOILERS.


Sinopse: As cinco irmãs Bennet foram criadas por uma mãe que tinha fixação em encontrar maridos. Porém Elizabeth deseja ter uma vida mais ampla do que apenas se dedicar ao marido, sendo apoiada pelo pai. Quando o sr. Bingley, um solteiro rico, passa a morar em uma mansão vizinha, as irmãs logo ficam agitadas. Jane logo parece que conquistará o coração do novo vizinho, enquanto que Elizabeth conhece o bonito e esnobe sr. Darcy. Os encontros entre Elizabeth e Darcy passam a ser cada vez mais constantes, apesar deles sempre discutirem.


Crítica: Baseado na obra-prima de Jane Austen do início do século 19, o filme é historicamente evocativo, visualmente transportador e um exuberante filme romântico que adere à sua origem enquanto gira sua própria energia artística. "Orgulho e Preconceito" do diretor Joe Wright, arrisca dificuldades e alcança os espectadores improváveis ​​e recompensadores com um filme adorável de várias camadas.


O diretor e seu cinegrafista, Roman Osin, deleitam-se com suas longas e amorosamente coreografadas tomadas usando de tracking shots para um efeito maravilhoso, principalmente em uma cena de festa em que se desenrolam pequenos dramas envolvendo vários personagens do filme. A câmera de Wright voa até as vigas para mostrar o ambiente, em seguida, mostra um close-up de seus personagens. "Orgulho e Preconceito" tem um visual exuberante.


Keira Knightley exala calor e confiança como a heroína Lizzy Bennet e às vezes brilha, mas ela tem dificuldade em abandonar sua pr￳pria personalidade de estrela. O diretor Joe Wright coordena um conjunto de atuações deliciosamente coeso e divertido de assistir. A suntuosa trilha sonora intensifica a vitalidade do filme.


Enfrentar a sagacidade incisiva do livro, enredos bem tecidos e desenvolvimento de personagem sofisticado em duas horas é uma tarefa impossível e aqui os buracos ficam visíveis. A roteirista Deborah Moggach com a ajuda de Emma Thompson, encontrou o espírito de Austen, mas os personagens não estão são inteiros e de pouca profundidade, é perceptível a necessidade de mais cenas e diálogos.


O diretor Wright tem um bom senso de contar histórias e mantém as coisas fluindo razoavelmente bem, exceto no terceiro ato, quando o orgulho e o preconceito que mantêm os pretendentes a amantes separados chegam a um ponto de frustração para o público.


Essa nova adaptação tira a poeira do romance de boas maneiras de Jane Austen do início do século 19 e o resultado espirituoso e apaixonado dos sexos que supera todas as expectativas. Apesar de toda a conversa sobre a necessidade de proteção conjugal de uma mulher, há um feminismo corajoso neste filme.


Nota: 7




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