google.com, pub-4979583935785984, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Que Horas Eu Te Pego? Crítica
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  • Vinicius Monteiro

Que Horas Eu Te Pego? Crítica

Atualizado: 17 de mai.

Que Horas Eu Te Pego? Crítica

Esse texto pode conter possíveis SPOILERS.

Sinopse: Percy (Andrew Barth Feldman) é um jovem de 19 anos que está prestes a ir para a faculdade, mas nunca teve experiências amorosas na adolescência. Por isso, seus pais resolvem fazer um anúncio na internet à procura de uma garota experiente que aceita sair com ele em troca de dinheiro.

Crítica: Aspirando a ser uma comédia estridente com um coração inesperado, 'Que Horas Eu Te Pego?' é o segundo longa pensativo e desigual do diretor Gene Stupnitsky, estrelado por Jennifer Lawrence. Entre a nudez e os palavrões, o filme aborda seriamente o luto, a interrupção do desenvolvimento e a desigualdade econômica, e há um relacionamento agradável entre os dois protagonistas.

Uma série de reviravoltas irritantes na trama e uma trajetória previsível minaram o retrato corajosamente ousado de Lawrence de uma mulher que não chega a lugar nenhum rapidamente.

'Que Horas Eu Te Pego?' parece ser uma comédia sexual maluca, mas na realidade, é uma história bastante sentimental sobre personagens inseguros e de bom coração. Na verdade, por mais calculadas que sejam as tentativas iniciais de Maddie para seduzir um virgem tímido e desajeitado, não temos dúvidas de que ela passará a se preocupar com ele - e que ele também lhe ensinará algumas coisas sobre a vida.

O filme tira proveito do atrito entre as personalidades muito diferentes dos dois protagonistas. A sexualmente confiante Maddie tenta fazer com que Percy diminua suas inibições, o que se mostra extremamente difícil, considerando o quanto ele tem medo de tudo - especialmente das mulheres.

'Que Horas Eu Te Pego?' oferece risadas altas, incluindo uma cena de luta nua na praia e algumas danças sensuais que não saem como planejado. Jennifer Lawrence é admiravelmente sem vergonha no papel, exalando uma energia pastelão sexy. Sua autenticidade realista é melhor servida pela mudança posterior do filme para um tom melancólico, quando Andrew Barth Feldman consegue se conectar para ela em um nível mais realista.

Em sua essência, o longa-metragem é um estudo de duas pessoas tentando se encontrar, mas o diretor Gene Stupnitsky barateia esse sentimento com narrativas complicadas destinadas a trazer o inevitável final feliz. Esta comédia sexual tem mais coisas acontecendo do que se poderia imaginar, mas muitas vezes substitui a obscenidade pela inteligência, é um filme com um charme brincalhão irresistível.


Nota: 5



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